balões de oxigénio para quebrar a rotina
Descanse das más notícias
A turbulência destes tempos fica à porta por uns momentos. Aqui, só encontra boas notícias. O PÚBLICO traz-lhe sugestões para relaxar, passear, comer, beber, ler, escutar – balões de oxigénio para quebrar a rotina, para a tornar um pouco mais leve ou, simplesmente, para se desligar dela.
Especialistas recomendam cuspir mas deixar a pasta nos dentes, um equilíbrio entre lavar com ou sem champô, mais água e menos álcool, e cerejas ácidas para dor — para entrar com o pé direito em 2025.
Olhar para os 12 meses que se passaram faz-nos “avaliar progressos e projectar o futuro”, mas a mudança “não precisa de ser ditada por uma data” e é necessário gerir expectativas, dizem especialistas.
A maquilhagem, o frio, o cansaço, a comida e a bebida são alguns dos inimigos da pele nesta altura do ano. O PÚBLICO juntou dois especialistas que explicam como gerir estes dias.
O Torel Palace Lisbon abriu um spa que, tal como os seus dois restaurantes, o Black Pavilion e o 2Monkeys, está aberto aos clientes que não dormem no boutique hotel.
A investigação mostra que quem dá e quem recebe presentes tem muitas vezes objectivos diferentes. Eis algumas sugestões baseadas em provas para que as suas prendas sejam apreciadas.
Tem o custo de dez euros e a receita final reverterá para os Serviços Sociais do RSB Lisboa e para a Acreditar, uma associação que apoia crianças com cancro e as suas famílias.
Na avenida mais movimentada de Portimão, há uma porta que leva à tranquilidade do spa. Depois do relaxamento, um passeio pela propriedade leva a descobrir a história desta (luxuosa) casa familiar.
Aterramos neste luxuoso retiro em Alicante para testar uma promessa: dizem-nos que em quatro dias nos podem melhorar a vida, convencendo-nos a mudar de hábitos para mais saúde.
Na agenda dos próximos dias, há um zoo iluminado, a cidade Brickopolis, o Presépio Gigante, Férias Debaixo de Água e o Pinheiro da Pena, entre outros cenários.
Na agenda dos próximos dias há circo nos coliseus, A Fábrica dos Sonhos nos Clérigos, a Vila Natal Black Pig, uma Floresta Encantada, rafting no Rio Minho e outras cenas menos radicais.
De Santa Cita a Oeiras, a magia está no ar e até pode ser Impossível ao Vivo. Dança, circo, teatro, cinema, dinossauros e oficinas para as férias também aqui andam.
Há uma entrada madeirense de Dúlio Freitas, um prato de borrego de Tiago Silva e uma sobremesa de David Casaca. As propostas para uma noite (ou dia) de Natal diferente.
Joana Roque, Sofia Carvalho e Teresa Cameira trazem sugestões para uma consoada animada e à volta da mesa. Como deve ser.
A afluência à biblioteca municipal é transversal a todos os grupos etários, que utilizam o equipamento de acordo com as suas necessidades e interesses específicos.
É emocionante estar perante as folhas onde um escritor deixou a sua tinta, conhecimento, talento e esforço.
Duas histórias protagonizadas por animais, como as crianças gostam. E sobre o Natal, que gostam ainda mais. Com o talento de Benjamin Chaud e de Ian Falconer.
O espaço tem três pisos e algumas características peculiares, como a magnífica sala de leitura de adultos, com telhado alto e interior em madeira exposta, pintada de branco, com traves que se cruzam.
Para viver o Natal sem ter recaídas, é preciso antecipar o que estará na mesa e as conversas desagradáveis que poderão surgir. E é fundamental evitar prolongar as celebrações, pedem as especialistas.
A importância atribuída ao livro, à leitura e à literatura em Oeiras é tal que, durante a pandemia, a autarquia tornou-se promotora da produção literária, mas também de elo de ligação com os leitores.
Um dos grandes aliciantes da biblioteca é a livraria do poeta Afonso Lopes Vieira, que nasceu em Leiria a 26 de janeiro de 1878, onde viveu a infância, tendo-se mudado para Lisboa já em idade escolar.
Uma das actividades desta biblioteca leva roupas e bonecos à maternidade de Abrantes e ao IPO de Lisboa. Um projecto para o qual todos podem contribuir. Chama-se “Sorrisos entre letras”.
“Temos de ser exigentes com o que oferecemos às pessoas, porque só estamos a contribuir para maior conhecimento e cultura se disponibilizarmos documentos, livros ou outros de assinalável qualidade.”
A frase provocatória do psicólogo foi dita na entrega do Prémio de Literatura Infantil Pingo Doce. Quem ganhou foi Catarina Fonseca e Mané Peixoto, com o título Eu e o Segredo do Faraó.
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