É fácil, muito fácil, perdermo-nos no mercado de Natal junto à Basílica de Santo Estêvão, em Budapeste. As casinhas de madeira estão alinhadas, iluminadas e alindadas com objectos, roupas e acessórios que nos remetem para uma época festiva fria e cheia de figuras míticas, como os elfos ou as fadas, que não são as do Sul da Europa. Nos últimos anos — não consecutivos por culpa da pandemia —, o mercado conquistou o título de Melhor Mercado de Natal da Europa, 2024 incluído, pelas luzes, bancas, oficinas e actividades. Por exemplo, há uma fotografia que se pode fazer tendo a basílica iluminada como pano de fundo, com a possibilidade de inserir palavras no nosso idioma. Mas, não muito longe, há outros mercados igualmente interessantes para visitar, como o da Praça Vörösmarty, que rivaliza com as lojas da moda, aquelas que encontramos em qualquer capital. Ou o tradicional Grande Mercado, uma espécie de Ribeira ou Bolhão, em Lisboa e no Porto, respectivamente.
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