O Natal traz mesa farta e isso não é fácil para quem tem distúrbios alimentares

Para viver o Natal sem ter recaídas, é preciso antecipar o que estará na mesa e as conversas desagradáveis que poderão surgir. E é fundamental evitar prolongar as celebrações, pedem as especialistas.

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A mesa de Natal deve incluir as preferências de quem tem o distúrbio alimentar Enric Vives-Rubio/Arquivo
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Uma mesa repleta de comida na consoada nem sempre é sinónimo de felicidade. Das festas faz parte o convívio familiar e, à mesa, surgem, por vezes, comentários desagradáveis sobre o que cada um come. Para quem sofre de perturbações do comportamento alimentar, o Natal é sinónimo de ansiedade e de possíveis recaídas. Há que preparar de antemão todos os cenários e evitar prolongar as celebrações da consoada até ao Ano Novo, pedem as nutricionistas e psicólogas ouvidos pelo PÚBLICO.

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