Os trapézios, os risos e até os patins voltam ao Coliseu do Porto: é o Circo de Natal

Desde 1941 que o Circo de Natal, no Coliseu do Porto, se realiza de forma ininterrupta. Este ano, a história é escrita por Afonso Cruz e a música da responsabilidade de Carlos Tê e Pedro Vidal.

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A edição deste ano é marcada pela narrativa de Afonso Cruz ADRIANO MIRANDA
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As luzes apagam-se. Segundos depois, as luzes de um holofote começa a desvendar o que está em palco: um grupo de pessoas, no fundo da pista, está estático em diferentes poses. Mais perto do público estão outras três personagens, entre elas a mestre-de-cerimónias, que começa a revelar quem ali se apresenta. “Em cada um de nós existe um Inacreditável”, diz, enquanto, à medida que aponta, surgem os que possuem habilidades surpreendentes, muitas inacreditáveis, de facto: trapezistas, malabaristas, equilibristas e todos os outros artistas que compõem o espectáculo. Ao lado da apresentadora estão duas jovens que raramente andam nestas andanças do circo: os alunos do balleteatro, vestidos com várias cores.

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