Um ciclo para voltar a Jacques Demy, o nostálgico “em-cantado”
O Nimas, em Lisboa, e o Trindade, no Porto, mostram a quase totalidade da obra do realizador, alvo de restauro digital.
E ei-lo que volta, Jacques Demy, o sonhador melancólico, o mestre do cinema “em-cantado”, como ele dizia, o Jacquot de Nantes, mas não só de Nantes, também de Cherburgo, de Rochefort, as cidades do Noroeste francês que graças a ele se tornaram cidades de cinema, cidades de que nos lembramos pelo cinema.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.