Na Suíça há sempre um português que nos salva. Tinham-nos dito que não podíamos interromper a parada e andávamos por ali meio à toa, a tentar chegar à fala com alguém que estivesse a descer da montanha com as vacas durante a Désalpe em Albeuve. Até que o vimos, ao fundo da rua, sentado no tractor, a postos para abrir caminho à manada que se aproximava. Bonjour, bonjour, palavra puxa palavra e vai-se a ver e Gabriel é filho de mãe portuguesa e pai suíço. Estava desbloqueado o problema.
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