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Vasco Câmara
Jornalista
Foi depois de ter entrado pela casa que Gloria Swanson teve em Sintra, onde vi junto à piscina um animal empalhado, que me deixaram, aqui no PÚBLICO, meter as mãos no cinema. Isto foi no início deste projecto jornalístico. Eu fui um dos 25 estagiários admitidos depois de um curso de meses que começou com 500 candidatos de todo o país. Após a história da estrela dos anos 20 que vinha descansar perto da praia das Maçãs, alguém me disse: “Faça as malas, amanhã vai para Cannes”. E foi, no ano do fósforo a arder no ecrã gigante do Palais des Festivals, o ano de “Wild at Heart” de Lynch. Se não fossem os filmes não saberia o que estaria a fazer aqui – e isso é verdade para o bigger picture: sem os filmes não saberia o que fazer.
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O PÚBLICO está a acompanhar o Festival de Almada. Cumprimentos
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Depois da lama, Las Vegas: <em>Do Fundo do Coração</em>, de Francis Ford Coppola Em resposta a afigueiredo
a quatro e a todas as mãos. Essa era a utopia da Zoetrope: reactivar o sistema dos estúdios clássicos operando simultaneamente uma correcção ao transformar a pirâmide um sistema colaborativo horizontal; como uma troupe teatral ou de circo. Foi isso que Coppola continuou a defender quando, em Maio, falou em Cannes sobre o último filme, Megalopolis
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Sean Baker recebe a Palma de Ouro de Cannes, Miguel Gomes é o melhor realizador Em resposta a VivaViriato
É mais simples e mais complexo do que isso, Os títulos dos filmes não aparecem em português no texto porque não há ainda tradução para eles. Estes filmes não estrearam em Portugal; são estreias mundiais em Cannes. A tradução do título não se faz por voluntarismo. Nem por gosto. De outra forma o jornalista traduziria de uma maneira e o leitor poderia traduzir de outra. Há um organismo responsável por fixar o título em português. Acontecerá quando o filme se estrear
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Os filmes estão a ter a sua estreia mundial em Cannes. Ainda não foram exibidos em país algum. Nem em Lisboa nem em Nova Iorque. Hão-de chegar quando forem comprados pelos distribuidores portugueses
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<em>Hotel Palace</em>: Polanski acaba com o século XX — sem esperanças para o século XXI Em resposta a José Manuel Martins.206226
Estreia quinta-feira
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<em>Anatomia de uma Queda</em> venceu os Césares mas Judith Godrèche ganhou o Olympia Em resposta a Jonas O Tanas
Direccionar: verbo transitivo, dirigir (algo) para, encaminhar. Qual é a sua dúvida, caro leitor ?
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Aki Kaurismäki: “Não gosto dos tempos modernos. A não ser os do filme de Chaplin” Em resposta a francisco cruz
obrigado Francisco
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basta ler o texto: "de novo" porque, como ali e diz, já tinha sido considerado o primeiro filme pela associaçáo dos criticos de Nova Iorque e pela National Board of Review. Está logo no segundo parágrafo. Pode continuar a confiar
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Os filmes não são bons? Têm é de ser necessários, mostra o Festival de Veneza Em resposta a R. Pires
Bom dia leitor. Este "cinema político" nada tem a ver com o cinema político italiano dos anos 60/70. Porque antes de ser político, era "cinema". Aqui estamos na televisão
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Wim Wenders: “Sem o Hotel Arribas, provavelmente não teria feito <em>O Estado das Coisas</em>” Em resposta a mcarvalho
O desinvestimento português no dvd é evidente, mas rima certamente com a desatenção geral. Mas os franceses continuam. Há uma loja, também on-line, que é um oásis soberbo: a Potemkine. Fica aqui a sugestão
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