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Vasco Câmara
Jornalista
Foi depois de ter entrado pela casa que Gloria Swanson teve em Sintra, onde vi junto à piscina um animal empalhado, que me deixaram, aqui no PÚBLICO, meter as mãos no cinema. Isto foi no início deste projecto jornalístico. Eu fui um dos 25 estagiários admitidos depois de um curso de meses que começou com 500 candidatos de todo o país. Após a história da estrela dos anos 20 que vinha descansar perto da praia das Maçãs, alguém me disse: “Faça as malas, amanhã vai para Cannes”. E foi, no ano do fósforo a arder no ecrã gigante do Palais des Festivals, o ano de “Wild at Heart” de Lynch. Se não fossem os filmes não saberia o que estaria a fazer aqui – e isso é verdade para o bigger picture: sem os filmes não saberia o que fazer.
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Bravo! Obrigado
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Que dias perfeitos no Trindade: o filme de Wim Wenders está há um ano em exibição Em resposta a Fernando. Camecelha
é mesmo desatenção sua ou puro desinteresse: o filme de Almodóvar foi capa do suplemento ipsilon, seis páginas de dossier e quadro de estrelas cheio. Eis "o corpo de críticos de cinema macho"
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Que dias perfeitos no Trindade: o filme de Wim Wenders está há um ano em exibição Em resposta a Fernando. Camecelha
porque foi um dos filmes do ano de 2023.
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Nada tem a ver com o episódio da serie Hitchcock presents. É um argumento original - e o primeiro - de Jonathan Abrams
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A revolução em curso do cinema português — para os americanos verem, no MoMA Em resposta a xana.342299
Tente então o Amor de Perdição de Manoel de Oliveira. Assim vai directo ao que é soberbo
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A revolução em curso do cinema português — para os americanos verem, no MoMA Em resposta a Fernando. Camecelha
Curioso como o "primitivismo" do espectáculo cinematográfico é a consideração de uma visão "intelectualizada"
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devia aproximar-se; o cinema é o oposto da TV
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A revolução em curso do cinema português — para os americanos verem, no MoMA Em resposta a Fernando. Camecelha
os espectadores é que decidem como olhar; o espaço onde a coisa acontece é irrelevante
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Francis Ford Coppola: “Sou um realizador de segunda. Mas, como realizador de segunda, sou de primeira” Em resposta a Boris Vian
a "colagem" de Jim Morrison ao universo cinematográfico é real. Mesmo em Paris, ou seja no final da vida, apareceu (há filmes que mostram) nas rodagens de Agnès Varda e de Jacques Demy (Peau d'Âne, por exemplo)
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Francis Ford Coppola: “Sou um realizador de segunda. Mas, como realizador de segunda, sou de primeira” Em resposta a pintosa
O Coronoel Kildore não foi esquecido. Mas não fazia sentido lembrá-lo no ponto da conversa. Que era sobre a transformação da utopia numa distopia. Ora, "isso" é o Kurtz, o homem que o Willard do Sheen fica encarregue de abater. É esse o motivo ficcional do Apocalypse Now: Willard atrás do Kurt. O "adoro o cheiro do napalm...", muito icónico, é um episódio da viagem
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