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Jorge Figueira
Colunista
Arquitecto e professor de História e Teoria de Arquitectura na Universidade de Coimbra, o meu trabalho consiste em perceber o que nos dizem os edifícios, se é que falam, o que não está provado. Gosto e estudo lugares-comuns: a Escola do Porto; o pós-modernismo; as mulheres na arquitectura; o Brasil; a arquitectura americana. Tenho em relação aos arquitectos a melhor opinião, mas pode mudar a qualquer momento e muda. Falando ou escrevendo sobre edifícios e cidades, devo ter desenvolvido – suponho que todos os arquitectos desenvolvem – uma afectividade particular, talvez um pouco delirante. De tanto falarmos e tratarmos com pedras, somos loucos por pessoas. É essa a especificidade onde me reconheço: ser, à custa de lidar com betão armado, obcecado por quem se mexe, fala, e governa países.
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Arquitectura
Representações nacionais em delírio historicista na Bienal de Veneza
No conjunto das exposições de Absorbing Modernity é claro o esforço dos vários países em responder ao apelo do comissário Rem Koolhaas para recontarem a modernidade na arquitectura em Veneza. A representação portuguesa, comissariada por Pedro Campos Costa, lançou o primeiro de uma série de três jornais. Permanece o enigma de ser um jornal sem uma exposição ou instalação
Jorge Figueiraem Veneza
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