O PÚBLICO sem limites e com novas regras
Todos os conteúdos, desde artigos de opinião aos temas grandes dos suplementos, passando pelas notícias de última hora, tudo o que fazemos no jornal é publicado e está disponível em publico.pt. Quando o leitor tiver lido 20 textos num mês, será convidado a fazer uma assinatura para poder continuar a ler mais.
Até hoje, era o jornal que decidia o que estava acessível no publico.pt e o que não estava. Agora, é o leitor quem decide o que quer ler. Além de ter mais e melhores conteúdos para ler, o leitor assinante tem pela primeira vez acesso ao arquivo do PÚBLICO desde 1999 e vai poder ver qualquer um dos jornais que imprimimos nos últimos 15 anos.
Não foi uma decisão fácil, mas revelou-se inexorável. Este passo, que faz parte de uma estratégia conjunta que envolve a internacionalização do jornal e o desenvolvimento de novos projectos, é uma forma de garantir a sustentabilidade do próprio PÚBLICO.
O jornalismo de qualidade exige um grande investimento. A nossa preocupação é garantir que continuamos a fazer o jornalismo que importa, o jornalismo que faz a diferença, o jornalismo profundo e independente. Queremos garantir que continuamos a fazer trabalhos com força ética e relevância pública. Trabalhos inéditos como o levantamento exaustivo que fizemos em Setembro sobre o financiamento dos partidos para as eleições autárquicas. Ou a investigação sobre os filhos dos soldados portugueses que combateram na guerra colonial e que ainda hoje procuram saber quem são os seus pais. Ou ainda as reportagens na Síria, país onde conseguimos entrar em plena guerra civil. Para dar apenas exemplos de três trabalhos recentes.
Em quase 25 anos ganhámos mais de 200 prémios nacionais e internacionais, desde Melhor Jornalista a Melhor Jornal ou Melhor Site. Este trabalho tem de continuar e a decisão que hoje anunciamos é essencial para assegurar que ele continua.