Em termos de conjugalidade o país deixou há muito de ser monocórdico e as famílias desfazem-se e recompõem-se a ritmos muito pouco lineares. Desde logo, os divorciados correspondem já a 8% da população. São mais 2,4 pontos percentuais que em 2011 e isso bastou para que tenham ultrapassado a população com estado civil viúvo (7,5%). Os casados também perderam terreno, representando agora 41% da população (menos 5,6 pontos percentuais), ao mesmo tempo que as pessoas que optam por viver em união de facto cresceram 38,2% na última década. São agora mais de um milhão. Em 2021, a percentagem da população em união de facto era de 11,2%, valor que em 2011 se situava nos 8,1%.
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