PCP vai a congresso num contexto “mais difícil”, mas sem “morte anunciada”
O lugar de Paulo Raimundo não está em causa no próximo congresso do PCP, mas há mudanças previstas ao nível da organização interna do partido, em particular, nas estruturas de direcção.
Com uma situação política "mais ameaçadora", perdas eleitorais para estancar ou uma ligação aos trabalhadores para recuperar, o PCP realiza esta sexta-feira e no fim-de-semana o seu 22.º congresso, dois anos depois da conferência nacional em que elegeu Paulo Raimundo como secretário-geral. O contexto é mais difícil do que na altura, como o próprio partido reconhece, mas a "morte anunciada" do PCP não é certa, de acordo com dirigentes e politólogos. O futuro implica, contudo, algumas mudanças, seja ao nível da organização interna ou da comunicação.
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