Casulo, Cocoon ou o sítio dos movimentos livres e transformadores

Um baloiço sensorial com vista para um prado, num parque em plena Viana do Castelo. E livros encenados, jogos de areia, tostas com nomes de insectos e larvas que se transformam em borboletas.

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Fran e Rute Luís Octávio Costa
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Inspirar, expirar, abrir uma nesga do pano azul do baloiço sensorial e contemplar o prado e os choupos, pé descalço, o nosso primeiro estado. Casulo, Cocoon — na nossa memória a visita dos extraterrestres e os idosos que escolhem ser jovens para sempre —, "transformação, renascimento e renovação", um espaço único no coração de um espaço único, um open space realmente aberto, à comunidade e à cidade de natureza proeminente, à participação e ao movimento, aos livros encenados e aos jogos de areia e lama, às ervas ricas e aos insectos e aos artesãos e aos artistas. Ah!, e com uma ementa vegetariana quase vegana, sem glúten, feita de produtos sempre que possível sazonais e o mais possível sustentáveis.

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