Estima-se que 30% de todas as fertilizações in vitro sejam feitas com recurso a dádivas de ovócitos ou espermatozóides, diz o Conselho Nacional de Procriação Medicamente Assistida (CNPMA). Contudo, as dádivas são insuficientes e, no Serviço Nacional de Saúde (SNS), os casais têm de esperar mais de três anos para realizarem o sonho de serem pais. Não há que ter medo de doar ovócitos, dizem os especialistas em reprodução, Luís Ferreira Vicente e Pedro Xavier, que desmistificam alguns mitos, a propósito do mês de consciencialização da fertilidade, assinalado em Junho.
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