Estes são cozinheiros de mão cheia
Não são chefs nem sonham ter estrelas. Não empratam, servem no tacho — e no ponto, nem um minuto antes nem depois. Trabalham entre o fogão e as mesas, onde chega comida simples. São pessoas levadas do Diabo, ossos ao lume, assados em câmara lenta. Falam de comida com poesia, acordam com as galinhas — ou com os sargos —, tocam o chocalho sempre que há gado novo. E acreditam convictamente que a comida é o mais importante. A Fugas arrisca tudo — ou não arrisca nada: aqui come-se bem!
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