Acorda todos os dias de manhã e senta-se no sofá, bebe o seu café, ao mesmo tempo que tem uma breve reunião matinal consigo mesma. É assim que a coach de gestão de burnout Emily Ballesteros começa o seu dia. Mas nem sempre foi assim. Tempos houve em que se sentiu exausta. Já o estudante de mestrado Carlos Pedro Bento confessa que não é fácil, mas também não é impossível, conciliar o estudo e o trabalho. O burnout, ou o esgotamento por causa da vida intensa, pode estar à espreita e um escape pode ser o exercício físico, sugere o professor Adilson Marques, da Faculdade de Motricidade Humana da Universidade de Lisboa.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.