Miguel Ramalho: “A emoção sai naturalmente através do movimento do corpo”
Aos 37 anos e a celebrar duas décadas de carreira, o bailarino receita a dança e o movimento como antídoto para a falta de empatia no mundo. Dançar não resolve todos os problemas, mas ajuda.
Quando andava no Conservatório, Miguel Ramalho não contava aos amigos do Barreiro que “dançava ballet nem, muito menos, que vestia collants”.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.