Tomás Appleton não é apenas atleta, mas tem dificuldade em descrever-se sem falar do râguebi. A vida do capitão da selecção nacional de râguebi é feita em movimento, entre os treinos da modalidade, a Faculdade de Medicina ou o consultório de dentista. Lamenta que assim tenha que ser e o râguebi continue a não ser encarado de forma profissional em Portugal. “É muito lindo vir a uma entrevista dizer que sou dentista. As pessoas ficam inspiradas, mas a profissionalização é fundamental porque só isso nos permite a dedicação plena ao desporto”, defende.
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