Filipa Martins: “Temos toda uma vida para mostrar num minuto e meio”
Aos 28 anos, a ginasta do Porto deixou marca na história olímpica portuguesa, depois de mais de duas décadas dedicada ao movimento. Logo depois, reformou-se, mas ainda não deu por terminada a missão.
“Não consigo chegar atrasada. Não consigo fazer as coisas de maneira a não dar o meu melhor”, diz Filipa Martins, que descreve o que a ginástica lhe deu para a vida como se de uma maldição se tratasse. Mas não: é uma bênção, garante. Aos 28 anos, acaba de se reformar depois de fazer história na ginástica artística em Paris 2024, como a primeira portuguesa a chegar à final do all-around com um salto preparado há uma década. “Já me perguntam se sinto saudades, e eu digo que não. Saí da ginástica bem. Foi uma decisão ponderada e tomada há muito tempo”, declara.
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