Vai-se Agosto, terminam os amores de Verão. Para não sofrer é preciso definir regras

O Verão potencia paixões fugazes. Curtas, mas intensas, estas relações ficam frequentemente restritas ao tempo e espaço. Para não passar por um desgosto no final, há que gerir expectativas.

Foto
“Sem tantas rotinas e horários, ficamos mais disponíveis para o amor e para a sexualidade”, diz Catarina Lucas joyce huis/Unsplash
Ouça este artigo
00:00
05:32

Exclusivo Gostaria de Ouvir? Assine já

Os beijos salgados ao pôr-do-sol. Os abraços na discoteca. As noites de amor no quarto do hotel ou na casa de férias. Os romances de Verão são intensos e fugazes, numa aventura que fica na memória, mas que frequentemente não sobrevive além disso. "Os amores de Verão enterram-se na areia", dizem as avós. Como é que se vive um caso nas férias sem chegar ao final de Agosto com o coração partido? O segredo está na gestão de expectativas, resumem três psicólogas ao PÚBLICO. “Quando temos a expectativa de que algo é temporário, não há construção de um verdadeiro vínculo”, declara Diana Cruz.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.