Em miúda, fui sem-abrigo. Eis como sobrevivi
Quando a nossa mãe sugeriu que eu trabalhasse com o meu violino na Quinta Avenida, Nova Iorque, concordei de bom grado. Era melhor do que andar a vasculhar os caixotes do lixo
Recentemente, vi uma rapariga a vender doces no metro. Lembrei-me de quando tinha 9 anos e vendia Skittles nas ruas de Nova Iorque.
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