Porque é que o juiz descartou os crimes de corrupção e prevaricação?

Magistrado entendeu que os factos apresentados pelo Ministério Público não indiciavam, para já, corrupção nem prevaricação, e deixou cair estes crimes.

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Nuno Mascarenhas era um dos arguidos que foram detidos por suspeitas de corrupção e prevaricação, dois dos crimes que o juiz entende que não estão suficientemente indiciados Câmara Municipal de Sines
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Vítor Escária e Diogo Lacerda foram detidos, indiciados pelo Ministério Público (MP), por prevaricação e tráfico de influência, sendo o segundo ainda suspeito, com mais dois arguidos, Afonso Salema e Rui Oliveira Neves, de corromper o presidente da Câmara Municipal de Sines, Nuno Mascarenhas, que foi detido por suspeitas de corrupção e prevaricação.

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