Autarca de Sines foi ameaçado com perda do apoio do PS e de competências no urbanismo
Nuno Mascarenhas estava reticente em relação ao projecto, mas acabou por ceder e por pedir benefícios para a autarquia e para si. Acabou detido por suspeitas de corrupção e prevaricação.
Os autos de detenção e busca da investigação que desencadeou a demissão do primeiro-ministro, revelam que o presidente da Câmara de Sines, Nuno Mascarenhas, que está detido desde terça-feira, por suspeitas de corrupção passiva e prevaricação, foi pressionado a ceder aos interesses do projecto de construção do centro de armazenamento de dados digitais da empresa Start Campus.
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