No decurso da investigação que culminou, no mês passado, na acusação a Rui Pinto, num novo processo, por mais 377 crimes informáticos, foram vários os momentos em que a magistrada que dirigia o inquérito se queixou da actuação pouco célere ou mesmo desinteressada da Polícia Judiciária, fazendo notar o quanto isso pode contribuir para a prescrição dos ilícitos menos graves que tenham sido cometidos em 2016 ou 2017.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.