É normal sentirmo-nos felizes e tristes ao mesmo tempo. Quando é que nos devemos preocupar?
O neurocientista António Damásio garante que a ambivalência pode ser positiva em termos de evolução e faz com que faz com “seja mais provável ter cuidado quando se toma uma decisão”.
Quando o meu filho foi para a universidade, senti-me, ao mesmo tempo, eufórica por ele e triste porque deixaria a nossa casa. Quando sou convidada para um jantar, fico feliz por terem pensado em mim, mas também preferiria ficar por casa, no sofá. Quando às vezes deixo a máscara na minha mala, aproveito a liberdade, mas preocupo-me com a minha saúde.
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