O herói deste filme, um samurai na escala social mais baixa, é viúvo, nem sequer quer lutar e desleixa até a sua higiene pessoal. Os tempos estão a mudar, a cultura ocidental está a chegar ao Japão, é o fim da era da espada. O cineasta fecha-se com a personagem no espaço familiar e é possível que o cinema que concretiza também prefira não ultrapassar limites alguns - pode dizer-se é "académico". Mas também é subtil a forma como o realizador se dedica a este samurai em perda com a delicadeza com que o cinema japonês fez tantos retratos de mulheres.
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