Depois de se ter imposto como uma das mais anárquicas presenças do cinema americano, em filmes como "48 Horas", de Walter Hill, e "Ricos e Pobres", de John Landis, a insolência de Eddie Murphy tem-se vindo a desbaratar em sub-produtos ? para além do cerco que tem constituído a emergência de novos talentos (por exemplo, Chris Tucker, de "Rush Hour"). É ver, agora, como é que Murphy se sai de "O Guru", mais um veículo para o seu excesso. Chama-se G, e a sua religião é a venda de produtos pela televisão. É um génio do "marketing". Ao mesmo tempo dá conforto à alma do executivo (Jeff Goldblum) que lhe arranjou o emprego na televisão.
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