“Em tempo de crise, as pessoas viram-se para o Facebook para saberem o que se está a passar, para partilhar as suas experiências e oferecer apoio”, escreve a rede social. Por isso, a empresa decidiu agilizar os donativos e a sua entrega a organismos e instituições que estão a combater o ébola no terreno, como o International Medical Corps, a Federação Internacional das Sociedades da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho ou a Save the Children. Para doar, basta aceder à página no Facebook Juntos conseguimos combater o ébola, escolher a organização, o valor do donativo e a forma de pagamento.

A rede social está a trabalhar com a Unicef para fornecer informação sobre os sintomas e formas de tratamento do vírus a pessoas em regiões afectadas e as mais próximas. Os dados disponibilizados pela Unicef aparecem no feed de notícias no idioma do utilizador.

O Facebook entregou ainda cem terminais móveis de comunicação por satélite à NetHope, um consórcio que reúne 41 organizações não-governamentais que estão a trabalhar em áreas remotas na Guiné-Conacri, Libéria e Serra Leoa onde existem casos de ébola, para que possam ser estabelecidas comunicações por telemóvel e Internet com os serviços médicos noutras regiões.