“Mas não haverá qualidade de vida se reduzirmos esta ao bem-estar material”, disse o também presidente da Conferência Episcopal Portuguesa na homilia da missa de domingo de Páscoa, na Sé Patriarcal de Lisboa.

Segundo José da Cruz Policarpo, a “fragilidade [das pessoas] continua e a sua concretização mais grave é atraiçoar a vida, desistir da vida”.

Por seu turno, no Funchal, o bispo local, António Carrilho, lembrou que a Ressurreição é “luz e força” que Jesus transmite aos cristãos com a “exigência” de construírem “um mundo melhor”.

Esta obrigação deve ser concretizada na construção “de um mundo melhor, mais humano, solidário e fraterno, um mundo que se há-de libertar das opressões e angustias que ainda marcam e fazem sofrer grande parte da humanidade”.