Portugal participa com 22 militares na neutralização das armas químicas sírias

Conselho Superior de Defesa Nacional deu aval à revisão das leis orgânicas da Defesa.

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Salários geram nova polémica no seio das Forças Armadas PAULO PIMENTA

Destes, 22 serão incorporados na missão das Nações Unidas responsável pela neutralização das armas químicas sírias, juntamente com um avião C-130.

Para a missão da União Europeia encarregada da estabilização da República Centro-Africana seguirão 47 militares e um avião de vigilância P3 Orion. Outros 70 efectivos serão destacados para o policiamento do espaço aéreo da Lituânia, uma das responsabilidades da NATO.

Ao mesmo tempo que se preparam estas novas missões, ficou definida a redução do efectivo português no Afeganistão, retirando 60 militares daquele país.

As missões receberam o “parecer favorável” do Conselho Superior de Defesa Nacional, reunido na segunda-feira no Palácio de Belém. A informação foi veiculada pelo major-general Goulão de Melo.

O CSDN  é um órgão para consulta do Presidente da República em relação a assuntos de defesa nacional. Este mesmo órgão, “após exposição e debate das propostas”, considerou “em condições de transitarem para decisão do Governo” as alterações apresentadas pelo executivo quanto à Lei de Defesa Nacional e a Lei Orgânica de Bases da Organização das Forças Armadas.

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