Ministro da Ciência diz que a FCT deve ser “uma agência mais independente”

Sobre precariedade no emprego científico, o ministro Fernando Alexandre põe as fichas quase todas na revisão do estatuto da carreira científica.

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No tempo que sobrou para falar da ciência em Portugal, numa entrevista repartida ainda por todos os níveis de ensino, o ministro Fernando Alexandre respondeu a perguntas sobre a reestruturação da Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT), o novo estatuto da carreira de investigação científica — uma revisão iniciada pelo Governo anterior, para alterar o que está em vigor há 25 anos, desde o tempo de Mariano Gago como ministro da Ciência —, a precariedade do emprego científico ou as parcerias com universidades norte-americanas. Sem, no entanto, avançar grandes pormenores sobre o futuro da FCT e o seu orçamento para 2025. “O compromisso do Governo é reforçar o investimento nesta área, incluindo para as unidades de investigação.” O tempo dirá como se concretizarão as intenções de Fernando Alexandre.

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