Nas presidenciais, o líder da Renamo, Afonso Dhlakama, averbou 16,51 por cento, muito abaixo das suas três anteriores candidaturas, e o do Movimento Democrático de Moçambique (MDM), Daviz Simango, 8,64 por cento.

Nas eleições que se efectuaram simultâneamente para a Assembleia da República, a Frelimo, com 75,06 por cento dos votos, elegeu 191 dos 250 deputados. A Renamo elegeu 51 e o MDM apenas oito, uma vez que não foi autorizado a concorrer em mais do que quatro círculos.

O partido governamental Frelimo, com percentagens especialmente elevadas nas províncias de Gaza, Inhambane e Tete, foi de igual modo o vencedor das eleições para todas as assembleias provinciais, neste triplo acto.

Antes de conhecidos os resultados oficiais, a Renamo dissera não reconhecer os dados provisórios existentes, pois que estava convencida de que se tinham verificado fraudes.

As próximas presidenciais e legislativas deverão ser no último trimestre de 2014.