A explosão ocorreu junto à antiga sede da televisão do Hezbollah, a Al Manar, que foi destruída em 2006 por Israel.

No dia 27 de Dezembro, outro carro armadilhado matou, também na capital libanesa o antigo ministro Mohamed Chatha, que era um crítico do Hezbollah e do Presidente da Síria, Bashar al-Assad.

A guerra na Síria agravou o conflito entre os blocos políticos no Líbano, com os pró-regime sírio de um lado (exemplo do Hezbollah) e os anti-regime de Assad e pró-sauditas por outro (este grupo, agrupado na coligação 14 de Março, é liderado por Saad Hariri, filho de Rafic Hariri, antigo primeiro-ministro libanês assassinado em 2005. Chatha tinha sido ministro no Governo de de Saad Hariri.