China

Protagonistas de Tiananmen sem medo de dar a cara

Vinte e cinco anos depois da violenta e sangrenta repressão do movimento pró-democracia na China, esquecer é a opção mais fácil para milhões de pessoas. Mas também há protagonistas da manifestação da Praça de Tiananmen que ainda sonham com um regime mais aberto e democrático.

Sin Wai-keung, 52 anos, antigo fotojornalista, posa em frente a uma fotografia que tirou em 1989, em Pequim Reuters / Bobby Yip
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Sin Wai-keung, 52 anos, antigo fotojornalista, posa em frente a uma fotografia que tirou em 1989, em Pequim Reuters / Bobby Yip

Vinte e cinco anos depois da violenta e sangrenta repressão do movimento pró-democracia na China, esquecer é a opção mais fácil para milhões de pessoas. Mas também há protagonistas da manifestação da Praça de Tiananmen que ainda sonham com um regime mais aberto e democrático.

O empresário Chan Tat-ching, 70 anos, comandou uma operação de apoio aos dissidentes com base em Hong Kong
O empresário Chan Tat-ching, 70 anos, comandou uma operação de apoio aos dissidentes com base em Hong Kong Reuters / Bobby Yip
O legislador Leung Kwok-hung (à direita), 58 anos, e o operário Koo Sze-yiu, 67, foram dois dos mais destacados manifestantes de Tiananmen
O legislador Leung Kwok-hung (à direita), 58 anos, e o operário Koo Sze-yiu, 67, foram dois dos mais destacados manifestantes de Tiananmen Reuters / Bobby Yip
O advogado Kenneth Lam, 46 anos, era o presidente da Federação de Estudantes de Hong Kong e foi um dos últimos a deixar a praça a 4 de Junho de 1989
O advogado Kenneth Lam, 46 anos, era o presidente da Federação de Estudantes de Hong Kong e foi um dos últimos a deixar a praça a 4 de Junho de 1989 Reuters / Bobby Yip
Lee Cheuk-yan, 57 anos, presidente da Aliança de Hong Kong para o Apoio aos Movimentos Democráticos e Patrióticos da China, diz que o dia 4 de Junho de 1989 foi “o dia mais negro” da sua vida
Lee Cheuk-yan, 57 anos, presidente da Aliança de Hong Kong para o Apoio aos Movimentos Democráticos e Patrióticos da China, diz que o dia 4 de Junho de 1989 foi “o dia mais negro” da sua vida Reuters / Bobby Yip
Barrister Martin Lee, 75 anos, presidente-fundador do Partido Democrático posa com a estátua da Deusa da Democracia que tem no seu escritório
Barrister Martin Lee, 75 anos, presidente-fundador do Partido Democrático posa com a estátua da Deusa da Democracia que tem no seu escritório Reuters / Bobby Yip
O colunista Johnny Lau, 60 anos, era jornalista em 1989 e testemunhou o progresso entre o movimento democrático e a ofensiva militar. “Não me senti assustado, mas zangado”
O colunista Johnny Lau, 60 anos, era jornalista em 1989 e testemunhou o progresso entre o movimento democrático e a ofensiva militar. “Não me senti assustado, mas zangado” Reuters / Bobby Yip
Uma fotografia de Szeto Wah, que era o presidente da Aliança de Hong Kong para o Apoio dos Movimentos Democráticos e Patrióticos da China, numa vigília em 2007. O activista morreu em 2011, aos 79 anos
Uma fotografia de Szeto Wah, que era o presidente da Aliança de Hong Kong para o Apoio dos Movimentos Democráticos e Patrióticos da China, numa vigília em 2007. O activista morreu em 2011, aos 79 anos Reuters / Bobby Yip