Nuno Grande, Paulo Pereira e António Lamas juntam-se ao Conselho Nacional de Cultura
Secretário de Estado nomeia seis personalidades independentes.
Foram ainda nomeados pelo secretário de Estado da Cultura Cláudio Torres, arqueólogo e presidente do Campo Arqueológico de Mérida, o também arqueólogo João Pedro Cunha Ribeiro, que foi subdirector do Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico, e o arquitecto Jorge Brito e Abreu. No caso de Cláudio Torres, como o próprio sublinhou, é uma recondução, pois já faz parte de conselho há vários anos, e o mesmo se passa com Cunha Ribeiro, que estava presente por inerência do cargo, e com Jorge Brito e Abreu.
De acordo com um despacho do Diário da República de sexta-feira, o secretário de Estado da Cultura, Jorge Barreto Xavier, homologou a designação de “seis individualidades de reconhecido mérito”, propostas pela directora da Direção-Geral do Património Cultural, Isabel Cordeiro, para esta secção do CNC. O conselho foi criado em 2007 como órgão consultivo para prestar apoio ao membro do Governo responsável pela área, emitindo pareceres e recomendações.
Ao todo, a secção do Património Arquitetónico e Arqueológico do Conselho Nacional da Cultura é composta por 18 individualidades ligadas ao sector, desde vários representantes dos ministérios até um representante da Conferência Episcopal Portuguesa. O CNC é composto ainda pelas secções do Livro e das Bibliotecas, dos Arquivos, dos Museus e da Conservação e Restauro, do Cinema e do Audiovisual e dos Direitos de Autor e Directos Conexos.