O filme norte-americano Blue Ruin, a história de um vagabundo solitário contada por Jeremy Saulnier, foi o preferido dos críticos na Quinzena dos Realizadores, enquanto na secção Un Certain Regard a escolha foi para Les Manuscrits ne brûlent pas, um violento ataque contra o regime iraniano, da autoria de Mohammad Rasoulof.

Foi também já atribuído o Prémio Ecuménico, que distinguiu outra obra iraniana, o filme Le Passé, de Asghar Farhadi, que tinha já sido o vencedor do Óscar para Melhor Filme Estrangeiro com o seu filme anterior, Uma Separação.