O azeite novo da querida terrinha
Cá na terrinha, enquanto consumidores, sobretudo os urbanos, continuamos a não dar o devido valor ao azeite. Insistimos em não ver o azeite como um produto muito mais barato do que o vinho.
Já há azeite novo na querida terrinha. Descansem os queridos brasileiros: “terrinha” só ofende quem não gosta de engrandecer a vida com diminutivos. Nós, os transmontanos, na linha directa dos galegos, adoramos reduzir a linguagem a um nível familiar, e dizer “beijinho” em vez de beijo, “noitinha” em vez de noite, “manhãzinha” em vez de “manhã cedo, “calminha”, em vez de “com calma, “cibinho”, em vez de pouco, e por aí adiante.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.