Comporta, a bela quase adormecida

A Comporta não foge ao drama sazonal de fim de época. Como se lida com o sentimento de perda por algo tão abstracto como o fim do Verão? A aldeia vira-se para si própria. Agora há arroz para ceifar.

Foto
Comporta, mudam-se os tempos, mudam-se as vidas Paulo Pimenta
Ouça este artigo
00:00
17:40

Sodade é uma dô que dá,
mas não é dô de doê.
É vontade de alembrá,
é vontade de esquecê…
(Luiz Peixoto, 1889-1973)

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.