A libertação dos presos políticos: “Quando saí de Caxias, foi uma alegria do caraças”

A 27 de Abril de 1974 deu-se mais um passo na mudança de regime: as celas de Caxias e Peniche ficaram vazias com a libertação dos presos políticos.

Foto
Eugénio Ruivo e o advogado com um cartaz da libertação dos presos de Caxias. Em primeiro plano, à esquerda, Palma Inácio. Eugénio é o segundo à direita Rui Gaudêncio
Ouça este artigo
00:00
18:43

Não estavam juntos desde 26 de Abril de 1974, quando Eugénio Ruivo, aos 21 anos, deixava para trás uma das suas detenções pela PIDE. Américo Madeira Bárbara fazia, então, o estágio de advocacia tendo como patronos Ataíde Ferreira e Mário Raposo. O advogado trocaria a toga pelo fato diplomático, os tribunais pelas chancelarias, o país pelas embaixadas de destino.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Ler 3 comentários