Mutação genética rara que torna as pessoas baixas também lhes prolonga a vida

Estudo demonstra que portadores da síndrome de Laron apresentam menos riscos de doenças cardiovasculares, diabetes ou cancro. Esta investigação já dura há mais de 20 anos.

Foto
Jaime Guevara-Aguirre e Valter Longo (atrás na imagem) e participantes no estudo com síndrome de Laron Cortesia de Jaime Guevara-Aguirre
Ouça este artigo
00:00
05:55

E se uma das respostas para uma vida mais longa estiver à distância de um estudo? Uma investigação científica publicada nesta sexta-feira na revista Med é o novo avanço de uma colaboração internacional com mais de 20 anos. Os cientistas apuraram que os portadores da síndrome de Laron, semelhante ao nanismo, têm predisposição para terem menos problemas ligados ao sistema cardiovascular e, consequentemente, viverem uma vida mais longa do que os seus familiares e pessoas próximas, que acabam por ter doenças características da idade.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Ler 1 comentários