Vamos lá, cambada
É conhecido o poder fáctico do futebol em países com instituições fracas, como Portugal.
A evasão fiscal diminui os recursos públicos que financiam serviços essenciais e corrói o tecido de confiança da democracia. Quando fogem os mais ricos, mais receita se perde e mais esburacada fica a teia da confiança. Quando fogem detentores de contratos milionários numa indústria desportiva que inspira milhares de adeptos, ainda pior.
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