Um livro à descoberta de si próprio

Primeiro, queria ser sobre piratas; depois, sobre dinossauros; a seguir, um conto de fadas; mais adiante, uma história de cavaleiros. Será tudo isto e mais alguma coisa.

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“Queres experimentar ser um conto de fadas?" “— Mas um conto de fadas como deve ser... sem piratas nem dinossauros” Cláudia H. Abrantes
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“Só que os outros livros livros dizem-me que não pode ser, que tenho de me decidir" Cláudia H. Abrantes
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Esta foi uma das ilustrações enviadas para concurso. “Quem és tu? Tu não és o Lobo Mau? (...) Eu? Eu sou o Ornitorrinco Bom e procuro alguém para jogar ténis comigo” Cláudia H. Abrantes
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“Era uma vez um cavaleiro chamado Artur. Era o cavaleiro mais destemido do reino” Cláudia H. Abrantes
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Capa de O Livro Que Não Sabia o Que Queria Ser, edição da Porto Editora/Pingo Doce — Distribuição Alimentar, SA Cláudia H. Abrantes
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Um livro pequenino apresenta-se ao leitor e diz que ainda não sabe o que quer ser. Então, depois da indecisão entre se dedicar a astronautas, detectives ou super-heróis, acaba por iniciar uma história de piratas.

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