Depois do IMI das barragens, movimento de Miranda promete lutar pelo IRC

Grupo cívico mostra-se atento à tributação efectiva da actividade económica da concessionária das barragens do Douro.

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A barragem do Foz Tua é uma das seis vendidas pela EDP à Movhera Nelson Garrido

O Movimento Cultural da Terra de Miranda, grupo cívico que denunciou os contornos fiscais da venda das barragens da EDP ao consórcio francês liderado pela eléctrica Engie, negócio hoje sob investigação do Ministério Público por suspeitas de fraude fiscal, promete continuar a lutar para que as duas empresas paguem os “impostos devidos pela venda das barragens”.

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