Bem se vê que “isto não é um restaurante”. E também não é um bar, nem um club. Dizem que é “apenas um sítio de reputação ainda por sujar” e já de paredes sujas como num beco de Berlim ou numa estação de metro de Nova Iorque nos anos de 1980 — “algures por aí"; a culpa é dos Crack Kids — e um bar kitsch espelhado de linhas sóbrias cheio de garrafas a luzir que parecem esculpidas em Murano ou saídas da mala do Pulp Fiction. “E o que está lá dentro ainda é mais incrível”, comenta Pedro Segurado, uma espécie de joker do Torto, o caos e a ordem para fazer bons cocktails dentro da zona de conforto e bem longe dela.
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