Afinal será a doença e não o tempo de serviço a contar para a colocação dos professores doentes

Ministério da Educação entregou nova proposta de mobilidade por doença onde deixa cair a graduação profissional como factor de desempate na colocação. Mas haverá quotas: cada agrupamento tem de ter uma capacidade de acolhimento destes docentes que seja de 10% do quadro total de professores.

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Cerca de dez mil professores estão actualmente abrangidos pela mobilidade por doença Adriano Miranda

O Ministério da Educação (ME) deixou cair o factor tempo de serviço enquanto desempate nas colocações de professores que estejam doentes. Esta alteração desapareceu da nova proposta sobre mobilidade por doença (MPD) entregue aos sindicatos de professores nesta quarta-feira. A graduação profissional dos professores, que é determinada sobretudo pelo tempo de serviço, deixa assim de contar para o regime de MPD, como aliás tem sucedido até agora.

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