Espanha será mais rápida que Portugal a executar o PRR
Plano de recuperação e resiliência português aposta, em comparação com o espanhol, numa execução dos fundos mais gradual ao longo de seis anos. Espanha pretende gastar um terço este ano e quase tudo ao fim de quatro anos.
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Portugal e Espanha, dois dos países que se preparam para ter os seus planos de recuperação e resiliência (PRR) aprovados e que primeiro começarão a ver o dinheiro a chegar de Bruxelas, apostam em ritmos bastante diferentes de aplicação dos fundos. A Espanha será mais rápida a gastar o dinheiro durante este ano e o próximo, Portugal aposta numa repartição equilibrada do investimento realizado ao longo dos próximos seis anos.
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