Joaquim Paulo Lalanda e Castro, que foi acusado de 21 crimes, incluindo três de corrupção activa, pelo Ministério Público (MP,) no âmbito do processo Máfia do Sangue, em que há suspeitas de negócios irregulares com plasma sanguíneo, garante que o grupo Octapharma para o qual trabalhou e do qual foi representante em Portugal enriqueceu muito “à custa do seu trabalho”, mas de forma “lícita”.
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