Mais tempo de espera e operadores em número insuficiente: IGAS detecta várias falhas no INEM

Em mais de metade do ano, CODU tem estado a funcionar “com um número de operadores inferior ao número mínimo”, revela a IGAS, apontando o dedo ao envelhecimento da frota e a problemas na formação.

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Ministra da Saúde, Ana Paula Martins, durante uma visita ao Instituto Nacional de Emergência Médica, em Lisboa Daniel Rocha
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Entre 2021 e o primeiro semestre deste ano, a percentagem de chamadas abandonadas aumentou e o número de operadores destacados para os Centros de Orientação de Doentes Urgentes (CODU), principalmente no período da manhã, foi “insuficiente” para fazer face à procura, concluiu a Inspecção-Geral das Actividades em Saúde (IGAS). Estes são os primeiros resultados da auditoria à avaliação da legalidade e à eficiência da gestão do INEM, que avaliou quatro grandes áreas de actuação.

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