Há uma nova convenção fiscal para complementar o IRC mínimo das multinacionais

Países poderão tributar certos rendimentos ainda antes da aplicação do IRC mínimo de 15% sobre os lucros. Normas protegem territórios em desenvolvimento, diz OCDE. Portugal quer subscrever texto.

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As novas regras abrangem grandes multinacionais, como, por exemplo, a Microsoft e a Google Francisco Romão Pereira
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Um ano depois da conclusão das negociações, uma série de países assinaram nesta quinta-feira uma nova convenção fiscal que vai complementar a aplicação do IRC mínimo de 15% sobre os lucros das grandes multinacionais. As regras serão sobretudo favoráveis aos países em desenvolvimento, para garantir que conseguem tributar uma parte dos lucros gerados nos seus territórios, diz a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE).

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