Brechas na reforma do IRC das multinacionais fazem derrapar a ambição inicial

Regra da taxa mínima derrapou para 2024 e, agora, o primeiro pilar do acordo, sobre direitos de tributação, foi adiado para 2025. Dúvidas e negociações difíceis atrapalham metas.

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O acordo prevê que, numa fase de transição, não há um imposto sobre serviços digitais EPA/ANDREW GOMBERT
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O acordo fiscal internacional selado entre mais de 130 jurisdições para combater o planeamento fiscal agressivo das grandes multinacionais e travar o desvio de lucros para paraísos fiscais está num impasse.

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