Nagisa Oshima no Batalha: para lutar contra o conservadorismo do século XXI

É célebre mas a obra está por conhecer. O Batalha Centro de Cinema, no Porto, dedica-lhe um ciclo, Cerimónias de Transgressão. Quem tem medo de Nagisa Oshima?

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Na rodagem de Max, mon Amour, um dos títulos do ciclo do Batalha Arnaud BORREL/GAMMA-RAPHO/GETTY IMAGES
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Quando o Batalha Centro de Cinema, no Porto, propôs a Miguel Patrício que aprofundasse um programa, em dez sessões, dedicado à obra de Nagisa Oshima (1932-2013), o programador, conhecendo como conhece a obra do "grande responsável" pela sua cinefilia, daquele que é um dos nomes de ponta do seu cinema predilecto, o japonês, pensou e verbalizou: "Têm mesmo a certeza de que querem programar Oshima?".

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